AMOR DE PROFESSOR
Se eu pudesse explicar perfeitamente todas as coisas para os meus alunos, mas não amasse cada um deles, seria melhor falar a uma sala vazia.
Se eu pudesse encontrar todas as respostas para os problemas educacionais, e não tivesse amor, meus esforços seriam inúteis.
Se eu pudesse comprar todos os tipos de recursos educacionais e me sacrificasse para fazê-lo, mas não tivesse amor pelos alunos, seria um completo desperdício.
O amor mostra-se paciente quando se faz necessário repetir o mesmo conceito muitas vezes a um estudante que está tendo dificuldades.
O amor mostra-se afável quando trata de um irado que acusa e censura outros professores e a mim.
O amor não se mostra invejoso e jactancioso quando seus alunos vão bem à minha matéria e realmente têm prazer em frequentar minhas aulas.
Amar é estar disposto e negociar meu horário e planos a fim de adaptá-los às necessidades dos meus alunos.
Amar é não levantar a voz quando meus alunos não se comportam bem, mas procurar ajuda-los a compreender a importância da disciplina própria.
Amar é não anunciar todos os problemas e mais ações dos meus alunos a outros na sala dos professores.
Amar é continuar tratando mesmo quando parece que um aluno nunca ira compreender o processo de multiplicação e divisão ou a diferença entre um advérbio e um adjetivo.
Métodos de ensino, quadros murais e livros de textos mais cedo ou mais tarde, serão descartados, mas o amor é eterno.
Estas três coisas tenho aprendido com o magistério: tolerância, paciência e amor. Mas a maior delas é o AMOR. A Escola Padre Luiz deseja a todos os seus professores um bom recesso e Boas Vindas ao Ano Letivo de 2010.
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